Bruno Ernesto: a polícia civil entendeu ser "latrocínio" |
Caso Bruno Ernesto. Apenas para perguntar se na SEAP já descobriu qual
servidor retirou as munições, quem solicitou, etc? Segundo me passaram
há a possibilidade de duas pessoas estarem envolvidas nisso, mas como as
provas ainda estão chegando, vou postar somente as iniciais: J.P., um
exibicionista que precisa alardear quando está "pegando" mulher e D.L.
que ajuda a fraudar cartas contra autoridades eclesiásticas de direita. O
mais interessante é que o Escândalo Jampa Digital não
tem sua raiz na Paraíba. As licitações fraudulentas começaram na gestão
do Governo Pernambucano ainda no tempo de Eduardo Campos. Aguardando o
retorno da Procuradoria Geral da República sobre os documentos enviados
no início do mês sobre o caso Bruno Ernesto. Outro fato interessante no
Caso Bruno Ernesto e a questão das munições que foram retiradas da SEAP é
que apesar de questionado pelos genitores da vítima até agora a
Procuradoria Geral do Estado não deu retorno. Aviso ainda que caso algo me
aconteça, em documento apartado, enviei ao Procurador Rodrigo Janot o
nome das quatro pessoas que arquitetaram a morte de Bruno Ernesto. Foram
04. Foram 03 homens e 01 mulher. Enviei o documento para pessoas amigas
já.
Leiam mais sobre o caso na coluna de Clilson Jr.
https://www.clickpb.com.br/colunistas/clilsoncol/a-arma-e-a-bala-que-matou-bruno-ernesto-do-rego-moraes-197887.html
Cordialmente,
Laura Berquó
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