PREZAD@S, ESTOU REPRODUZINDO AQUI AINDA A DISCUSSÃO NO FACEBOOK SOBRE A CRIAÇÃO DO COMITÊ DE DIVERSIDADE RELIGIOSA NO ESTADO DA PARAÍBA. COMO TENHO FAMA DE ENCRENQUEIRA E RECENTEMENTE FUI TAXADA DE ME ALIAR A DIREITA CATÓLICA E A SETORES REACIONÁRIOS, ALÉM CLARO DE SER UMA PESSOA COM DIFICULDADE EM CONVIVER EM SOCIEDADE, REPRODUZO ABAIXO AS COLOCAÇÕES DE UM BRUXO, UM JUREMEIRO, UM PASTOR NEOPENTECOSTAL E UM MUÇULMANO. INFORMAR AINDA AO PROFESSOR CARLOS ANDRÉ QUE EU POSTAREI A RESPOSTA DELE SE ELE ASSIM ME AUTORIZAR E QUISER. NÃO SOU DAQUELAS QUE NÃO ACEITA CRÍTICAS E ME FECHO AO DIÁLOGO. A PROPOSTA DE PROJETO DE LEI DE CRIAÇÃO DO COMITÊ JÁ EXISTE. FOI ENTREGUE DESDE O ANO PASSADO. ABAIXO APENAS PARA ILUSTRAR QUE NÃO É A COMISSÃO E O FÓRUM QUE NÃO TEM LEGITIMIDADE. VEJAM A DIVERSIDADE!
Sobre a entrega do "projeto" do Comitê de Diversidade Religiosa pela UFPB ao governador Ricardo Coutinho.
Interessante notar que os grupos de DR no estado da Paraíba não foram chamados para este tipo de interação junto ao RC, o projeto do comitê deve ser analisado primeiro pelo povo paraibano (lê-se grupos de DR no estado, lideranças religiosas, sociedade civil organizada e outros). O que foi feito em 21 de janeiro de 2014 na OAB-PB em forma de audiência pública, no que rendeu um projeto que foi protocolado junto ao gabinete da casa civil do governador, a UFPB com essa manobra atrapalha mais do que ajuda, ainda mais quando lemos que são dois projetos entregues. A universidade Federal acaba assim contribuindo para a desfragmentação da luta em prol do DR. Assinar uma petição on line onde a propositura do projeto não é modificada não representa a meu ver trabalho coletivo. O PNDH3 deixa claro que a sociedade deve participar dos projetos de construção, onde não vimos essa propositura, ao contrário vimos uma cópia/cola de projeto como o do Estado do RS, do qual a realidade paraibana é totalmente estranha. Esse ato deveria ter sido posto a público e não feito as escondidas, trabalho de confiança funciona assim. Mas esperar o que de uma instituição que completando 60 anos ainda tem em seus quadros o velho pensar de que só os acadêmicos mandam e o restante da massa deve engolir sem reclamar? UFPB não me representa.
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