quinta-feira, 2 de outubro de 2025

QUAL A CAUSA OFICIAL DA MORTE DE ADRIANA DE PAIVA RODRIGUES?

 






QUAL A CAUSA OFICIAL DA MORTE DE ADRIANA DE PAIVA RODRIGUES? 


Primeiramente, como o crime de racismo é imprescritível, iremos pedir instauração de inquérito policial para apurar o racismo contra Adriana pela Direção do Presidio Maria Júlia Maranhão, vulgo Inferno Bom Pastor. Adriana era tratada como "macaca", "preta safada:, etc. Embora possam alegar que em 2012/2013 injúria racial não era tido como crime de racismo, as agressões verbais somadas a outros tratamentos simultâneos como os espancamentos, torturas, podem sim ser caracterizados tranquilamente como racismo. Também vamos requerer instauração de inquérito suplementar ao Processo n 0002417-83.2013.815.2003. Conforme podem ver, a ANOREG-PB  informou não haver registro do óbito de Adriana. A Direção do Presidio informa não ter certidão de óbito, apenas 1 declaração de óbito. Lembrando que o Estado cuidou do enterro. A tal sindicância a que a Direção do Presidio se refere no documento, é a sindicância fajuta realizada pela SEAP/PGE, que logicamente não iria atestar as torturas de presas e a causa da morte de Adriana, por 3 razões: a sindicância é um show de incoerências; a intenção da sindicância foi promover assédio processual contra mim e outra Conselheira de DH; sem certidão de óbito, sem a causa oficial da morte, atestada por um médico, nem a sindicância, nem o inquérito poderiam ter tanta certeza do suposto suicídio. Os processos criminais contra Adriana foram arquivados sem sabermos se houve a extinção da punibilidade pela sua morte ou outra causa. Adriana de Paiva Rodrigues, "suicidada" no Inferno Bom Pastor foi enterrada sem certidão de óbito no Cristo. Assassinada após outra sessão de tortura, mas dada como "suicidada", encontrando-se no isolado, onde só podia usar calcinha e sutiã. A vítima teve fraturas em vértebras do pescoço, que coincide com o testemunho de presas, de que Adriana teria tido o pescoço quebrado em mais uma sessão de tortura. Mesmo com o contato de familiares da vítima, Adriana seria enterrada como indigente 03 dias após sua morte com o nome de Creusa. Após o enterro, instauraram a sindicância fajuta que o MPPB e o TJPB dizem ser regular. 

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