domingo, 25 de dezembro de 2016

PÉROLA NEGRA DO MÊS DE DEZEMBRO DE 2016: JÉSSIKA TOPITSCH

BELÍSSIMA PÉROLA
 A BELA PÉROLA NEGRA DO MÊS DE DEZEMBRO DE 2016 É A LINDÍSSIMA JÉSSIKA TOPITSCH. NATURAL DE SALVADOR, ESTA LINDA BAIANA ESTÁ RADICADA DESDE CRIANÇA EM JOÃO PESSOA. TRABALHA COMO MODELO FOTOGRÁFICA. ESTUDOU NA UNINASSAU DE RECIFE. A NOSSA PÉROLA DO MÊS É UMA JOVEM DE 23 ANOS QUE SABE SE VALORIZAR COMO MULHER E COMO NEGRA. ORGULHOSA DE SUAS ORIGENS, TEM EM SUA MÃE, NORMA GÓES (PÉROLA NEGRA DO MÊS DE NOVEMBRO DE 2016) UMA GRANDE AMIGA E COMPANHIA INSPIRADORA. A VOCÊ, JÉSSIKA, DESEJAMOS TODA A FELICIDADE DO MUNDO, MUITO SUCESSO E QUE OYÁ TRAGA BONS VENTOS PARA VOCÊ. ABAIXO ALÉM DAS FOTOS, A LETRA DE UMA DAS COMPOSIÇÕES PREFERIDAS DA NOSSA PÉROLA NEGRA: "METADE" DE OSVALDO MONTENEGRO. AINDA A LINDA MÚSICA PÉROLA NEGRA CANTADA POR DANIELA MERCURY. AINDA SERÃO REGISTRADOS OS CRÉDITOS DAS FOTOS E SEUS RESPECTIV@S FOTÓGRAF@S.
O QUE QUE A BAIANA TEM?

LINDA NOSSA DEUSA DE ÉBANO

NOSSA MODELO TEM 23 ANOS DE IDADE





E LINDA E SABE DISSO


LINDA

COR QUE BRILHA

BELEZA É DOM DE FAMÍLIA
Metade
De Oswaldo Montenegro

"Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
A outra metade é silêncio

Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Pois metade de mim é partida
A outra metade é saudade

Que as palavras que falo
Não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas como a única coisa
Que resta a um homem inundado de sentimentos
Pois metade de mim é o que ouço
A outra metade é o que calo

Que a minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que mereço
Que a tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que penso
A outra metade um vulcão

Que o medo da solidão se afaste
E o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável
Que o espelho reflita meu rosto num doce sorriso
Que me lembro ter dado na infância
Pois metade de mim é a lembrança do que fui
A outra metade não sei

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o seu silêncio me fale cada vez mais
Pois metade de mim é abrigo
A outra metade é cansaço

Que a arte me aponte uma resposta
Mesmo que ela mesma não saiba
E que ninguém a tente complicar
Pois é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Pois metade de mim é plateia
A outra metade é canção
Que a minha loucura seja perdoada
Pois metade de mim é amor
E a outra metade também"

Nenhum comentário:

Postar um comentário