
AINDA MANDARAM AS FOTOS ACIMA:
"Escaneado em anexo e uma raridade já removido das redes sociais.
Em Anônimo
Pe. Luiz Antônio e o Lava Jato
A
história do lava jato é apenas um de tantos acirrados confrontos de
poder dentro da Igreja de Olinda e Recife. O que aconteceu na Igreja da
Paraíba será um eterno Retorno tão acreditado pelos gregos? Pois bem, se
é, poderá ser iluminado pelos fatos ocorrido na Arquidiocese vizinha.
Afirmou
o bispo emérito Aldo Pagotto a Revista Veja, que: “quando se mexe com o
bolso, vem as reações”. Analisemos os fatos ocorridos na vizinha
arquidiocese de Olinda.
O
Arcebispo de Olinda e Recife desinstala a ala progressista do poder.
Podem conferir os fatos que serão citados no livro Dom José Cardoso
Sobrinho: - A vitória da fé, Elcias Ferreira da Costa.
· O
fechamento do ITER e do SERENE II – do qual o Pe. Luiz Antônio foi
dirigente. (Pg. 159-174). Diga-se de passagem, fechada por intervenção
de Roma;
· Desinstalações dos padres de seus feudos paroquias;
· Nova nomeação da Comissão Justiça e paz, que diga-se, execrou o Arcebispo de Olinda e Recife.
Dom
José Cardoso homem impoluto e de caráter moral ilibado, respeitado em
toda a Cúria Romana travou grandiosas batalhas com um grupo de padres
progressistas, de esquerda e bem articulados entre eles, alguns
conhecidos na Paraíba, como: Pe. Júlio Masson, Pe. Luiz Antônio de Oliveira, Pe. José Marcílio Cavalcanti, Pe. Antônio Maria (nomes encontrado no folheto registrado na Pg. 289).
Houve
um levante de padres, movimentos e pastorais sociais, uma retaliação
dos comandantes e dos comandados, tipo... massa de manobra ou possíveis
bobos uteis, contra toda ação empreendida pelo Dom Cardoso.
· Daí
começa a o Calvário de um servo que se dispõe a ser fiel a sua fé. Dom
José é tratado como bode expiatório a partir de uma orquestração e a
chantagem do suposto “silêncio imposto” a Dom Helder (Pg. 221- 225);
· É censurado (Pg. 288-289);
· Imprensa tendenciosa, Privilegiando artigos de adversários do Arcebispo (Pg. 397-398).
· Entre
os casos está mais uma vez o Pe. Luiz Antônio - Ex diretor do SERENE
II, que com o caso do lava jato em boa viagem foi matéria de jornal
(Pg. 349-351), Grande incentivador com papel especial do movimento
Chamado Igreja Nova( www.igrejanova.jor.br/ luiz.htm ), que
de vários e diversos modos, tal movimento em um jornalzinho ou na
internet levantou se conta Dom José Cardoso e também contra Dom Aldo
(Nº 78 ano IX- Novembro/99), Jornal esse que tem dedicatória especial ao
hoje Monsenhor Virgílio e ao referido padre Luiz (Nº 93 ano XI- Agosto/2001) ;
· Adulteração dos textos de comunicação da Arquidiocese na imprensa (Pg. 401).
· Protestos públicos, movimentos e pastorais sociais contra sua pessoa.
Dom
José Cardoso assim foi padecendo pela verdade. Ferrenhamente defendeu
seu rebanho contra as incursões de indisciplina, das doutrinas falsas e
das agressões aos princípios da moral cristã, por um alto preço teve sua
imagem veementemente atacada (Pg. 449-450).
O
Luiz Fernando Cascudo, no Jornal do Comércio, denuncia um grande
esquema de verbas quem vinha do exterior e que “são criminosamente
desviadas pelos pastores vermelhos para conquista do poder” diz ainda
que os padres progressistas são “mercenários da fé, de uma fé
anticristã... semente de discórdia”. (Pg. 460-461)
Já
o Advogado Weber Wanderly falando dessa ala de padres, no Jornal do
Comércio, afirma que “igualdade pregada só nas Missas, nos batizados,
nas passeatas. Mas igreja progressista e esquerda festiva é uma coisa
só. Gostam de whisky escocês, charutos cubanos, cachimbo e férias na
Europa.(Pg. 463-464). Hoje diríamos, a esquerda caviá.
Quantas coisas semelhantes...
Dom
Aldo organiza financeiramente a Arquidiocese, tampa a sangria;
desinstala padres; É macerado por alguns veículos de comunicação; Cartas
em nome de movimentos e pastorais sociais e de agregados ideológicos
repudiando seu arcebispado; É alvo de escarnio em protesto organizados
pelos movimentos sociais; e denegrido moralmente.
Resta perguntar...?
Existe
ou existia na Arquidiocese da Paraíba essa “parceria” entre igreja e
politica partidária como relatou o jornalista Luiz Fernando Cascudo? Há
instrumentalização e cooperação em busca de favores e do poder entre
padres, movimentos e pastorais sociais, partidos e poderes públicos
ligados ideologicamente? Quem era o responsável pelo colégio
Arquidiocesano durante o desfalque ou de quem era parente ou aliado?
Quem era responsável pelo Seminário Arquidiocesano da Paraíba ou de quem
era parente ou aliado? Quem era responsável pelos repasses das verbas
vindas do exterior, como as da Adveniat? Era devidamente empregado?
Existia fiscalização? Quem era o todo poderoso vigário geral da época?
Talvez
sejam apenas os padres que são comuns a essas duas histórias de
escárnio e execração publicas desses dois Arcebispos (Pe. Luiz Antonio,
Pe. Virgílio, Pe. Marcílio – Atuais membros do colégio de consultores
que auxiliam dom Genival).
Estranho não é?"
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