PREZAD@, HOJE ESTIVE NA POLÍCIA FEDERAL PARA PROTOCOLAR PETIÇÃO ENDEREÇADA AO SUPERINTENDENTE NOTICIANDO O OCORRIDO NOS AUTOS DO MPT CUJA INVESTIGAÇÃO DEVERIA TER OCORRIDO EM SIGILO. VOLTO A INSISTIR NO TRIO QUE RESPONSÁVEL PELA CRIAÇÃO DA CARTA DE JANEIRO DE 2014 ASSINADA POR DONA MARIANA JOSÉ ARAÚJO DA SILVA E QUE SUSTENTA TODA ESSA SUJEIRA. OUTROSSIM, APÓS RETORNAR DAS MINHAS ATIVIDADES SOUBE POR UM GRUPO DE ZAP QUE O SR. DIEGO LIMA RESOLVEU ME PROCESSAR CRIMINALMENTE PELAS MINHAS DECLARAÇÕES. FIQUE A VONTADE DIEGO LIMA (E QUALQUER UM DOS SENHORES), FIQUE A VONTADE. SERÁ MUITO BOM PROVAR NA JUSTIÇA O SEU ENVOLVIMENTO NESSA SUJEIRA TODINHA DA IGREJA E QUE VOCÊ ESTÁ ATÉ ENROLADO NA MORTE DE BRUNO ERNESTO. FIQUE A VONTADE. PIOR DO QUE DIZER A VERDADE É COLABORAR COM QUEM MANDA MATAR OS OUTROS. SIM, E CLARO CONSPIRAR CONTRA PESSOAS INVENTANDO CARTA PARA OS OUTROS ASSINAREM. QUEM QUISER ACOMPANHAR O PROCESSO NA POLÍCIA FEDERAL ESTÁ SOB O PROTOCOLO DE N.º 08375.301702/2016-37. VEJAMOS:
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DELEGADO
SUPERINTENDENTE DA POLÍCIA FEDERAL NO ESTADO DA PARAÍBA
LAURA TADDEI ALVES PEREIRA PINTO BERQUÓ, brasileira, natural da cidade do Rio de
Janeiro – RJ, solteira, advogada, OAB/PB n.º 11.151, com endereço residencial a
Rua xxxx – João Pessoa - Paraíba
vem à presença de Vossa Excelência com espeque no artigo 5º, XXXIV, a da
Constituição Federal de 1988, que autoriza a quaisquer cidadãos o sagrado
direito de petição, NOTICIAR
PRÁTICA DE VAZAMENTO DE DOCUMENTOS DE INVESTIGAÇÃO SIGILOSA CONDUZIDA PELO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO bem como informar outros elementos para que seja
procedida a instauração de inquérito policial, uma vez que se trata de
matéria que independe de representação criminal das partes desfavorecidas.
Passo a expor o que se segue:
1.
DOS FATOS:
Desde 30.05.2015 a
população paraibana foi surpreendida com a carta assinada pela Sra. Mariana
José Araújo da Silva em que acusava vários integrantes da Arquidiocese da
Paraíba de envolvimento sexual com menores dentre outras, através de publicação
feita no Blog do Dércio Alcântara, conforme pode ser acessado ainda: http://a3pb.com.br/deu-no-blog-do-dercio-integrante-da-paroquia-sao-rafael-denunciou-dom-aldo-pagotto-ao-vaticano-por-levar-rapazes-ao-palacio-do-bispo/
Esta carta assinada em
2014 ensejou a investigação iniciada pelo Procurador do Trabalho Eduardo
Varandas contra os nomes apontados e em especial contra o então Arcebispo da
Paraíba, Dom Aldo di Cillo Pagotto. Ocorre que curiosamente, desde o principio
o referido Procurador do Trabalho sempre tomou posturas parciais na
investigação pelas seguintes razões: por que antes mesmo de instruir a
investigação, com base na simples carta assinada por Dona Mariana José Araújo
da Silva, o Procurador Eduardo Varandas se deu ao trabalho de procurar o Núncio
Apostólico para que esse tomasse providências contra o Arcebispo? Por que
também procurou o Procurador Geral da República, Dr. Rodrigo Janot Monteiro de
Barros para informar a existência da referida carta sem antes mesmo proceder a
uma análise mais cuidadosa? Por que tanta parcialidade na condução das
investigações tendo inclusive tentado induzir o depoimento de testemunhas
segundo soube e posso ser chamada a esclarecer se necessário?
Pois bem.
Há relatos e inclusive um
deles reduzido em forma de declarações pelo Padre José Ronaldo que a tal carta
teria sido assinada pela Sra. Mariana José a pedido de Padre Luiz, que seria na
verdade Padre Luiz Antonio de Oliveira. Há também fortes evidências de que a
carta foi armada a partir de deliberação de um grupo de padres e leigos
insatisfeitos com Dom Aldo di Cillo Pagotto. O padre Luiz Antonio de Oliveira
conforme relatado por Dom Aldo Pagotto estaria envolvido, ao tempo que foi
Vigário-Geral, com os mesmos poderes ordinários de um Bispo, diga-se de
passagem, em desvio de recursos do Colégio Arquidiocesano Pio XII e conforme se
verifica no relatório apresentado pelo então Arcebispo, o grupo ligado ao
referido padre tinha problemas em prestar contas referentes aos valores
repassados para as pastorais sociais inclusive por ONGs internacionais.
Ainda, é bom que fique
registrado o seguinte sobre os últimos dias do Colégio Arquidiocesano Pio XII.
O referido colégio estava cheio de dívidas trabalhistas quando no início dos
anos 2000, quando ainda Dom Marcelo Pinto Carvalheira era o Arcebispo da
Arquidiocese da Paraíba, o então Vigário Geral Luiz Antonio de Oliveira fez com
que componentes do Colégio de Consultores da Igreja assinassem praticamente em
branco um ATA cujos termos não foram até hoje apresentados, para que a AÇÃO
SOCIAL ARQUIDIOCESANA - ASA passasse a administrar o Colégio. Uma das
testemunhas é justamente o Mons. Ednaldo que foi afastado recentemente pelo
Administrador Apostólico por ser “próximo a Dom Aldo”, e quem é próximo a Dom
Aldo seria em tese contra o grupo do Padre Luiz Antônio de Oliveira. Na
condição de Vigário Geral, o Padre Luiz Antônio de Oliveira, tinha os mesmos
poderes ordinários do Arcebispo e poderia sim, interferir diretamente na
administração do Colégio Arquidiocesano Pio XII através da ASA. Outra
testemunha é o Sr. Edvaldo Cardoso que está disposto desde a visita de Dom
Jacinto Brito a dar todas as informações necessárias. O Sr. Edvaldo Cardoso é coordenador
do Setor Contábil da Arquidiocese.
Além disso, houve um
sério problema envolvendo o abafamento de processo interno da Igreja para
investigar a prática de lenocínio, tendo como um dos maiores defensores do
arquivamento do processo que nunca apareceu o padre Luiz Antônio de Oliveira,
conforme informo em carta ao Núncio Apostólico e que publiquei em meu blog:
O Bel. Iarley Maia,
conforme informado por ele mesmo ao vivo no programa Intrometido, que pode ser
acessado no endereço https://www.youtube.com/watch?v=wDZbrBAjes0
é também advogado do
Padre Luiz Antônio de Oliveira. Coincidentemente, além de ser um dos mentores
intelectuais da referida carta também se preocupou em indicar o advogado que
“defenderia” a Sra. Mariana José que segundo informações constantes do seu
depoimento no processo criminal em que figurou como ré, foi bastante
contraditório.
O então Arcebispo da
Paraíba da Paraíba processou criminalmente a Sra. Mariana José. Ocorre que na
fase das razões finais o Bel. Iarley Maia juntou cópias de depoimentos
prestados nos autos da investigação do Ministério Público do Trabalho, tendo à
frente o Bel. Eduardo Varandas.
Conforme informado pelo
advogado da Sra. Mariana José Araújo da Silva, Bel. Iarley Maia, este teria
requerido (sem, no entanto, apresentar protocolo) ao Procurador do Trabalho.
Bel. Eduardo Varandas cópias de depoimentos que “teria ouvido dizer” seriam
contra Dom Aldo di Cillo Pagotto, para que pudesse se utilizar dos referidos
depoimentos como prova emprestada nos autos do processo criminal que tramitou
no Juizado Especial Criminal da Comarca de João Pessoa (Fórum Criminal), em
defesa de sua constituinte. Esta teria sido a fundamentação. Levantamos as
seguintes questões:
a) Se a investigação não foi
concluída e até o presente momento não se pode chegar à conclusão da prática de
ilícitos pelos investigados, estes depoimentos teriam força probatória?
b) Se nem mesmo os depoentes
e os investigados tiveram cópia dos seus depoimentos, se nem mesmo os investigados
tiveram acesso ao que foi imputado contra eles, como ceder as cópias dos
referidos documentos para serem utilizados em processo criminal se nem mesmo a
investigação foi finalizada?
c) Como explicar que a
divulgação dos referidos depoimentos na mídia se somente o Bel. Iarley Maia
confessa ter tido acesso aos autos e se este confessa publicamente que o
solicitou ao Procurador Eduardo Varandas?
d) Qual teria sido a
finalidade de ceder cópias de depoimentos de uma investigação não concluída? E
por que o advogado não pediu para que o juízo criminal oficiasse o Ministério
Público do Trabalho para pedir esclarecimentos sobre a investigação?
e) Por que os autores
intelectuais da referida carta assinada por Dona Mariana José Araújo da Silva,
Srs. Iarley Maia e Diego Lima gozam de tanta proximidade com o Procurador do
Trabalho, Bel. Eduardo Varandas conforme podemos concluir pelas passagens da rede
social facebook (https://www.facebook.com/iarley.maia?ref=ts&fref=ts; https://www.facebook.com/dudavarandas?fref=ts; https://www.facebook.com/diego.lima.526?fref=ts)
Outro aspecto importante que deve ser ressaltado e que deve ser
investigado é se toda essa exposição dos investigados, além de beneficiar o
próprio grupo de padres e de leigo e advogado interessados em macular a imagem
do Arcebispo Emérito Dom Aldo di Cillo Pagotto é para a finalidade de promoção
pessoal. Fui questionada se seria verdade que o Procurador do Trabalho, Dr.
Eduardo Varandas estaria sendo sondado para um documentário “Hosana nas
Alturas” para expor o caso contra o grupo de padres investigados.
Ainda é bom ressaltar que conforme documentos acostados dos nomes de
padres que cuidaram de conspirar contra Dom Aldo Pagotto, está a figura do
Deputado Federal Padre Luiz Couto que por sinal exercia uma forte influência
sobre Diego Lima e Iarley Maia desde os tempos em que estes eram estudantes de
Direito.
Por outro lado, há rumores que ainda não confirmei, apesar de ter como
comprovar a proximidade tanto de Iarley Maia e de Diego Lima com o Procurador
Eduardo Varandas, de que Diego Maia estaria mantendo um relacionamento afetivo
com o referido membro do Parquet, o que no momento não pode ser confirmado por
mim, mas creio que deveria ser ponto de investigação para ver se procede tal
informação, não que importe a vida afetiva das pessoas, mas para o caso em
questão, para sabermos como de fato se deu a investigação.
No momento as investigações não estão sendo conduzidas pelo MPT, mas pelo
MPE conforme decisão recente da Procuradoria Geral da República.
Ainda, verifica-se os referidos depoimentos não foram somente
“utilizados” pelo advogado Iarley Maia para defender sua constituinte, mas
curiosamente, os documentos foram amplamente divulgado por jornalistas:
Apenas para citar algumas publicações para provar que a intenção da
obtenção das cópias dos depoimentos ocorreu com a intenção de macular a imagem
do Arcebispo e não de somente ser utilizada nos autos do processo criminal.
2.
DO DIREITO:
O que pretendemos é que
seja averiguado se houve ou não a ocorrência de crime previsto no artigo 325 do
Código Penal Brasileiro no que tange aos depoimentos prestados nos autos sob sigilo
no Ministério Público do Trabalho e quais foram os responsáveis por tais
vazamentos:
Art. 325 - Revelar
fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em segredo, ou
facilitar-lhe a revelação:
Pena -
detenção, de seis meses a dois anos, ou multa, se o fato não constitui crime
mais grave.
§ 1o Nas mesmas
penas deste artigo incorre quem: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
II - se
utiliza, indevidamente, do acesso restrito. (Incluído pela Lei nº 9.983, de
2000)
§ 2o Se da ação
ou omissão resulta dano à Administração Pública ou a outrem: Pena - reclusão,
de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.
Outrossim,
que seja investigada a verdadeira autoria da carta assinada por Dona Maria José
Araújo da Silva e que deu origem à investigação que deveria ter transcorrido de
forma sigilosa pelo Ministério Público do Trabalho.
3.
DO PEDIDO:
Ex Positis, requeiro a Vossa Excelência que seja instaurado inquérito policial a
partir do meu direito constitucional de petição para averiguar se houve a
ocorrência de crime com base no art. 325 do Código Penal Brasileiro e os
responsáveis. Outrossim, que se a apure a verdadeira autoria da carta assinada
por Dona Mariana José Araújo da Silva e que deu origem à investigação conduzida
pelo Ministério Público do Trabalho.
Termos em que,
Pede Deferimento.
João Pessoa, 09 de
novembro de 2016.
Laura Taddei Alves Pereira Pinto Berquó
Advogada – OAB/PB n.º 11.151
Dra LAURA mais uma vez digo que a senhora da mesma forma de D.Aldo usa de dois pesos e duas medidas, porque no mesmo pedido a senhora não pediu a POLÍCIA FEDERAL para investigar ao mesmo tempo o vazamento de DOCUMENTOS CONFIDENCIAIS DA SANTA IGREJA CATÓLICA, o que é muito sério também não acha? Um documento super sigiloso da Igreja está circulando assim, como esse documento foi divulgado? Por que foi divulgado? A quem interessava a divulgação desses documentos sigilosos da Santa Igreja? São perguntas que nós católicos também interessa muito saber.
ResponderExcluirFaça o seguinte: peça a sra ok?
ResponderExcluirsim, esqueci de dizer. Esses documentos que a senhora fala entreguei junto com a petição para policia federal, então eles que tomem as providências por lá.
ResponderExcluirÉ nessas horas que conhecemos os verdadeiros escolhidos do Senhor, os bispos são os sucessores dos Apóstolos, os Apóstolos mesmo sendo injustiçado, preferiam o martírio que está envergonhando a Igreja, isso é uma vergonha eu sendo D.Aldo impediria que uma coisa ridícula dessas acontecesse com a Igreja de Jesus Cristo. D.Aldo pense nisso, peça para essa mulher parar de estar expondo a Santa Igreja Católica, fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo na pessoa de Pedro que foi o primeiro Papa,e tenha certeza se o senhor estiver sendo injustiçado, Deus dará a recompensa a todos estes que estão fazendo essa injustiça com o senhor, pelo amor de Deus vamos amar a Igreja, Nossa Senhora das Neves deve está chorando com isso tudo D.Aldo, viva o martírio lembre-se dos Santos da Igreja, quantos foram injustiçados, e o próprio Jesus que aceitou morrer na cruz que não lutou contra a injustiça que fizeram com ele. E disse na cruz: "PAI PERDOA-LHES ELES NÃO SABEM O QUE FAZEM".
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