sexta-feira, 27 de junho de 2025

ESTAMOS DE VOLTA



Ola Pessoas Queridas! Este print é de hoje de manhã e mostra o número de visualizações no meu blog epahey2015.blogspot.com , com sua primeira publicação em 11.06.2015 e última em 05.04.2020. Mesmo sem estar publicando desde o início da pandemia, meu blog continua sendo acessado. Esse mês foram 1481 acessos e desde a sua criação, com 05 anos de atividade e 05 anos de repouso, ultrapassamos meio milhão de visualizações. O Blog surgiu da necessidade de dar publicidade ãs denuncias que recebi e estive à frente quando Conselheira Estadual de Direitos Humanos na Paraíba (2012-2015), para assim evitar que me matassem (o que não impediu processos, que tiveram início ainda antes da criação do Blog em 2013, quando denunciei torturas de presas no presídio feminino de João Pessoa). Epa Hey!  É a saudação de minha Mãe Iansã que espanta a morte. Ela não engana a morte como Ewá! Ela afasta! E com fé na minha energia de mulher imprevisível consegui chegar aqui. Retornarei com o blog a partir de agora, porque diferente do que pretende o sistema, não irei me calar com os casos de torturas na Penitenciária Feminina Maria Júlia Maranhão. O meu blog foi voz e espaço para diversos casos sepultados pela força da caneta ou que não andam: Bruno Ernesto, Sebastian (mandantes), explosões de bancos, racismo, morte de crianças, violência contra mulheres, intolerância, etc.  O que acontece na Paraíba não ganha as páginas nacionais. Mas nós existimos, com nossos unicórnios azuis contemplando muitas vezes a orfandade diante dos poderes. Na audiência de instrução do processo movido contra mim sobre as denúncias de torturas pela Diretora do presídio feminino, eu disse ao Magistrado que, mesmo condenada, não iria deixar de dizer o que ocorreu naquele ergástulo. O @govparaiba é conivente ao manter o mesmo quadro da gestão anterior. Presas não possuem credibilidade e nem eu,  com o etiquetamentos da Justiça. Qual o deputado que manda na pasta da SEAP? Porque sim Há inclusive político homem ditando regras para feministas. O fato é que vamos procurar outras vias para que se faça jusriça à Adriana de Paiva Rodrigues e ao que se passa aqui. 

Laura Berquó

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