
PREZAD@S, OS PAIS DA PEQUENA NAIELLY RECEBERAM A VISITA DO DIRETOR GERAL DO HOSPITAL DA PARAÍBA, SR. ANTÔNIO DE PÁDUA GOMES (NEVES) QUE EM TOM DE AMEAÇA DISSE TER UMA IRMÃ QUE ERA DA JUSTIÇA (JUÍZA), O PAI JUIZ, E QUE A MORTE DE NAIELLY ERA APENAS MAIS UMA PARA O HOSPITAL.
O BLOG TAMBÉM FOI SURPREENDIDO COM UMA "AMEAÇA" DE PROCESSO POR TER DIVULGADO A NEGLIGÊNCIA MÉDICA E O PÉSSIMO ATENDIMENTO QUE FOI DADO À CRIANÇA NAIELLY GISÉLIA, QUE COM MENOS DE 03 ANOS DE IDADE, VEIO A ÓBITO EM 11.04.2017, PORQUE APESAR DAS VÁRIAS IDAS AO REFERIDO HOSPITAL QUE TEVE INÍCIO NO MÊS DE FEVEREIRO DESTE ANO, A EQUIPE NÃO CONSEGUIU IDENTIFICAR UMA PNEUMONIA QUE SE AGRAVOU. QUANDO A CRIANÇA PRECISOU DE UMA HEMODIÁLISE, O PLANO LEVOU MAIS DE UM DIA PARA AUTORIZAR. SINCERAMENTE, O SENHOR E SUA EQUIPE FIQUEM A VONTADE PARA PROCESSAR O BLOG, ATÉ PORQUE ONDE SEI O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA TOMARÁ PROVIDÊNCIAS CONTRA O HOSPITAL, TANTO MANDANDO INVESTIGÁ-LOS CRIMINALMENTE COMO INGRESSANDO COM UMA AÇÃO CIVIL PÚBLICA E ESTOU À DISPOSIÇÃO PARA ACOMPANHAR TODOS OS PROCEDIMENTOS TOMADOS NA CONDIÇÃO DE ADVOGADA. MANTEMOS O QUE FOI DITO PELOS GENITORES DA PEQUENA NAIELLY E REPRODUZIMOS AQUI NOVAMENTE. AINDA MAIS ADIANTE, REPRODUZO REPORTAGEM DE18.11.2015, DATA EM QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA, APÓS FISCALIZAÇÃO, PROIBIU TEMPORARIAMENTE QUE O HOSPITAL RECEBESSE PACIENTES, ISTO É, FOI INTERDITADO. NÃO É A PRIMEIRA TENTATIVA DE CONSTRANGIMENTO, PORQUE JÁ FOI VERIFICADO ESSE COMPORTAMENTO CONTRA OS GENITORES DA CRIANÇA VÍTIMA. APROVEITO A OPORTUNIDADE E PEÇO AO HOSPITAL QUE APRESENTE TODOS OS PRONTUÁRIOS E NÃO FIQUEM OMITINDO INFORMAÇÕES E DOCUMENTOS PARA OS PAIS E AO MINISTÉRIO PÚBLICO. MEU SENHOR, NÃO TENHO MEDO DE TRUCULÊNCIA. VOU CONTINUAR PUBLICANDO.
DEPOIMENTO DA MÃE:
"Meu nome é Stephany, durante 2 anos e 3 meses fui mãe da pequena Naielly, um bebê saudável, que nunca havia sido internada em um hospital.
Hoje dia 08/05 faz 28 dias que minha filha veio a óbito por negligência médica.
Desde o dia 02/03 eu ia com frequência a urgência do hospital da Hapvida com a minha filha tossindo muito e os médicos sempre diagnosticaram como alergia, a minha filha parou de comer, vomitava e chorava muito e eles continuavam dizendo que era alergia, nós pedimos para que eles fizessem exames e eles diziam que não havia necessidade, que era apenas alergia, ela começou a apresentar febre muito alta e eles disseram que era virose, passaram remédio e mais uma vez nos mandaram para casa, 4 dias depois dei entrada no hospital novamente e minha filha estava desmaiando nos meus braços, não conseguia respirar e eles colocaram a minha filha na observação, ela fez exames e diagnosticaram que ela estava com um grau muito avançado de pneumonia o pulmão esquerdo dela já estava todo comprometido e havia gerado uma infecção no sangue a SEPSE, eles ainda mantiveram minha filha mais de 24 horas na observação.
Quando finalmente foi internada não aparecia nenhum médico no quarto, a minha filha estava desmaiando o tempo todo, eu dizia a enfermeira e ela dizia que eu estava enganada que minha filha só estava cansada.
Em menos de 24 horas de internação ela foi para a UTI, teve várias paradas cardiorrespiratória, os rins pararam, ela fez 5 sessões de hemodiálise, fez cirurgias, e no dia 11/04 ela veio a óbito.
Por uma Pneumonia não diagnosticada por preguiça médica, por acharem que sabiam de tudo.
Agora eu estou sem a razão da minha vida.
Nós começamos a solicitar do hospital o histórico da minha filha no hospital e eles não nos entregam, fomos ao ministério público pedir que eles tomassem providência e o hospital só entregou metade da documentação, vai fazer um mês que estou sem minha filha e tudo que eu quero é justiça, mais tenho que esperar o histórico que comprova as entradas dela no hospital e o hospital de nega a entregar.
Por favor, me ajudem a fazer justiça pela minha filha
Por favor compartilhem o máximo que poder, me ajudem a fazer justiça!"
MATÉRIA SOBRE A INTERDIÇÃO DO HOSPITAL:
18/11/2015
16h07 - Atualizado em 18/11/2015
19h47
"Hospital privado de João Pessoa está
impedido de receber pacientes
Decisão foi tomada
após fiscalização na manhã desta quarta-feira (18).
Novos pacientes devem ser encaminhados para outros hospitais.
Do G1 PB
O Hospital Geral da Paraíba, ligado
ao grupo HapVida em João Pessoa , está impedido de
receber novos pacientes após uma fiscalização do Programa de Proteção e Defesa
do Consumidor do Ministério Público da Paraíba (MP-Procon), na manhã desta
quarta-feira (18). De acordo com o promotor Glauberto Bezerra, a unidade hospitalar,
que fica no bairro da Torre, apresentava várias irregularidades e a interdição
vai durar o tempo necessário para o hospital regularizar a sua situação. “Foi
verificado uma falta total de condições. Novos pacientes devem ser encaminhados
para outros hospitais”, frisou ele.
A assessoria de imprensa da unidade
hospitalar foi procurada pelo G1 e disse
que está buscando uma resposta do hospital sobre o caso.
Segundo o diretor de Fiscalização do
Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB), João Alberto Pessoa, a
vistoria identificou distorções em vários setores da unidade hospitalar, como
na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “Na UTI adulta, por exemplo, não há
escala de plantão definida. Ela se adequa à demanda. Se tiver paciente, um
médico é convocado para assumir a escala. Se não há pacientes, não há médicos.
Uma UTI não pode funcionar assim”, disse o diretor.
Outro problema
encontrado pela vistoria foi o acúmulo de funções do médico responsável pela
UTI pediátrica. “O mesmo profissional também responde pela unidade neonatal e
pela sala de parto. Não dá para apenas um médico coordenar três áreas de grande
complexidade como estas”, relatou João Alberto.
saiba mais
O médico explicou que a decisão de
proibir a entrada de novos pacientes no Hospital Hapvida foi tomada em conjunto
por todas as instituições que participaram da fiscalização. “A interdição foi
feita pela Vigilância Sanitária Municipal em comum acordo com todos os
envolvidos na vistoria”, explicou.
O diretor de fiscalização do CRM-PB
disse ainda que outro ponto verificado é que o CNPJ da Hapvida, encerrado em 2007,
não está registrado no Estado da Paraíba. De acordo com ele, o hospital utiliza
a pessoa jurídica da Clínica de Ortopedia e Traumatologia de João Pessoa.
Ainda segundo o promotor
Glauberto Bezerra, o Corpo de Bombeiros encontrou irregularidades no terceiro
andar do hospital, onde faltam detector de fumaça e sinalizadores.
Além disso, a fiscalização ainda
identificou problemas no Centro de Materiais Esterilizados e no corredor de
passagem dos recém-nascidos. “O local por onde os recém-nascidos passam assim
que nascem tem uma temperatura muito elevada, o que pode prejudicar os bebês”,
acrescentou o diretor de fiscalização do CRM-PB.
Os relatórios com todas as
inconformidades encontradas na unidade será elaborado por cada órgão de classe
e, em seguida, encaminhado para a unidade hospitalar, Ministério Público e
Secretaria Municipal de Saúde."
Sr. Antônio de Pádua, diretor do Hospital Geral da Paraíba (HapVida), o mesmo em que veio na minha residência e informou que a nível de óbito para o hospital, a morte da minha sobrinha é um número. O mesmo em que informou ter familiares de renome na justiça, com o intuito de nos intimidar. Sinto lhe informar que como futura operadora do Direito, o mesmo em que me orgulho em fazer parte, sinto vergonha de fazer parte de uma sociedade na qual lhe tem como membro familiar, o direito no qual você usou a título de intimidação é o mesmo em que nos ampara nesta situação, e como "filho de juiz" você deveria ser defensor do direito em que aqui menciono. Suas "ameaças" não vai calar minha voz, nem tão pouco de todas as pessoas que se envolveram neste caso, os médicos do hospital que você fala que pode nos processar foram NEGLIGENTES e responsáveis pela morte da minha sobrinha, e enquanto eu tiver voz, vou lutar para que a justiça seja feita!
ResponderExcluirO dono desse blog é um OPORTUNISTA porque não faz materia com as crianças que morrem no trauma no alinda Marques OPORTUNISTA você acha ridículo que um médico iria arriscar seu CRM e propositalmente permitir a morte de uma criança imbecil você sabe quantas famílias têm seu sustento trabalhando na empresa HAPVIDA? Não sabe você não está preocupado com o fato é sim com a notoriedade do seu blog seu ridículo
ResponderExcluirDesculpe-me sr. Sérgio, mas segundo seu entendimento, pelo fato de "muitos terem seu sustento trabalhando no Hapvida" deve-se tolerar negligência médica que leva a morte de uma criança? E se você fosse a vítima, qual seria sua reação? Tem que denunciar e cobrar responsabilidade tanto no Hapvida como em qualquer outro órgão. O fato não ocorreu no Hospital de Trauma nem no Arlinda Marques e sim no HAPVIDA.
ExcluirEspero que consiga compreender.
Desculpe-me se. Sérgio, mas segundo seu entendimento, pelo fato de "muitos terem seu sustento trabalhando no Hapvida" deve-se tolerar negligência médica que leva a morte uma criança? E se você fosse a vítima, qual seria sua reação? Tem que denunciar e cobrar responsabilidade tanto no Hapvida como em qualquer outro órgão. O fato não ocorreu no Hospital de Trauma nem no Arlinda Marques e sim no HAPVIDA.
ResponderExcluirEspero que consiga compreender.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDoi só de se colocar no lugar dessa mãe, espero que a justiça seja feita.
ResponderExcluirParabéns pra vcs do blog estão fazendo um ótimo trabalho.