AO
EXCELENTÍSSIMO E REVERENDÍSSIMO NÚNCIO APOSTÓLICO DOM GIOVANNI D’ANIELLO
LAURA TADDEI ALVES PEREIRA PINTO BERQUÓ, brasileira, natural da cidade do Rio de Janeiro – RJ,
solteira, advogada, OAB/PB n.º 11.151, com endereço residencial a Rua YYYY – João Pessoa - Paraíba vem à
presença de Vossa Excelência com espeque no artigo 5º, XXXIV, a da Constituição
Federal de 1988, que autoriza a quaisquer cidadãos o sagrado direito de petição, REQUERER
PROVIDÊNCIAS SOBRE DENÚNCIAS EM ANEXO E SOBRE AS QUE SEGUEM ABAIXO. Informo
ainda, que apesar de candomblecista, frequento regularmente a Igreja na
Arquidiocese da Paraíba. Não entendo, na condição de leiga, a via crucis pela qual passou nosso Arcebispo Emérito, Dom
Aldo di Cillo Pagotto, que segundo consta não teve direito à defesa e muito
menos encontrou em seus pares amparo contra padres que não observaram nem o
voto de obediência, nem o de castidade. Questiono antes de tudo, onde está
Cristo nisso tudo? Como sei que Vossa Excelência acompanha de perto o caso Dom
Aldo, porque inclusive recebeu o Mons. Virgílio Bezerra de Almeida, um dos
algozes do Arcebispo Emérito, em janeiro de 2016 creio que posso ir diretamente
ao assunto:
1.
Como nasceu
a Carta contra Dom Aldo di Cillo Pagotto assinada pela Sra. Mariana?
A Carta assinada por Dona
Mariana José Araújo da Silva contra Dom Aldo di Cillo Pagotto e que ensejou nas
investigações contra o Arcebispo teve origem a partir da raiva de Padre Jaildo
da Nóbrega Souto, afastado por Dom Aldo di Cillo Pagotto após escândalos de
envolvimento sexual do referido padre com menor em Pitimbu. Padre Jaildo da
Nóbrega Souto é “cria” do grupo de padres que tem como mentor padre Luiz
Antônio de Oliveira e como expoente político Padre Luiz Couto. Padre Jaildo quando
seminarista foi expulso da Diocese de Guarabira justamente por manter relações
homossexuais com menores. Quando aceito no Seminário em João Pessoa, em
princípio Dom Aldo di Cillo Pagotto se opôs em realizar a ordenação dele, porém
sofreu pressão de Padre Luiz Antônio de Oliveira e seu grupo, sob pena de Dom
Aldo não conseguir aprovação dos demais seminaristas. O referido grupo liderado
por Padre Luiz Antônio de Oliveira convenceu Dom Aldo também de que o Padre
Jaildo na verdade estaria sofrendo perseguições. O que não era, porque tempo
após a ordenação, Padre Jaildo foi denunciado por um menor, suposta vítima, o que
levou Dom Aldo a suspendê-lo de seu ofício. Como forma de retaliação Padre Luiz
Antônio de Oliveira, que segundo relatos que colhi é homossexual (Vossa
Excelência entenderá porque Dom Aldo di Cillo Pagotto foi perseguido ainda em
2010/2011, ao exigir satisfação sobre o arquivamento de denúncia contra vários
padres que foram envolvidos em acusação de pagar por serviços sexuais prestados
por seminaristas intermediados por padres que facilitavam a entrada desses
jovens no Seminário) juntamente com Diego Lima.
A
pessoa de Dona Mariana José Araújo Silva caiu como “providência” nessa trama
sórdida, uma vez que em 2009, começaram denúncias de aliciamento sexual de
menores seminaristas. Um ex-seminarista que se apresentava nas redes sociais
como “Mariana” denunciava em redes sociais esquema de prostituição de seminaristas
em que vários padres pagavam para outros padres a intermediação das relações
homoafetivas. O ex-seminarista mais solicitado para relações sexuais, porque
era considerado “bom de cama” pelos tais padres, é Juan que por sinal já abandonou
o seminário para se casar com um rapaz e hoje reside em Portugal. Quem ficou a
frente da investigação foi Padre Virgilio Bezerra de Almeida e o Arcebispo
ficava cobrando explicações sobre a apuração para averiguar o nome dos padres
que prostituíam seminaristas e dos padres que se utilizavam do serviço.
Ocorre
que o problema foi levado para o Conselho Prebisteral em 2010/2011, e Dom Aldo
di Cillo Pagotto foi voto vencido para prosseguir, porque Padre Luiz Antônio de
Oliveira foi quem liderou o movimento de esvaziamento da denúncia e
investigação feita por Padre Virgílio que até hoje desapareceu. O Conselho é
formado por 15 padres e o Arcebispo. Dos membros da época os que ficaram
favoráveis para que se prosseguissem as investigações e fossem punidos os
padres foram Dom Aldo di Cillo Pagotto e Monsenhor Edinaldo. Padre Carlos
Alberto se absteve. A maioria dos padres ficou a favor do engavetamento e até
hoje não se tem notícia das investigações feitas por Padre Virgílio (o mesmo
que em janeiro de 2016 viajou até Brasília para pedir a cabeça de Dom Aldo di
Cillo Pagotto à Nunciatura). Os demais membros do Conselho na época além dos já
citados eram um religioso jesuíta e os seguintes padres: Marcílio, Nereudo,
Magela, Marcondes, Waldemir, Antonio Maria, Carlos Maurício, Sartori, Anchieta
e Dorgival.
Por
que esses padres tinham interesse em abafar a investigação? O que fez Padre
Virgílio com os referidos autos da investigação? Quem são os seminaristas que
foram investigados do Seminário e por quê?
Quando
armaram a tal carta contra Dom Aldo di Cillo Pagotto, o grupo formado pelos
Padres cujas fotos seguem em anexo e que tem como líder Padre Luiz Antônio
de Oliveira (com o apoio de Diego Lima e do advogado do Padre Luiz Antônio de
Oliveira, Bel. Iarley Maia que participou de conversas para armar a situação
contra o bispo e foi posto por padre Luiz Antônio como advogado de Dona Mariana
José Araújo da Silva para que essa continuasse assumindo a responsabilidade
pela carta e não respingar no grupo de padres), buscou um nome que já
aparecesse no cenário de podridão do clero e escolheram justamente o do fake “Mariana”.
Foi justamente para vingar Padre Jaildo que é do grupo dos padres que tramaram
contra Dom Aldo que tiveram a ideia criminosa da tal carta. Dona Mariana foi
escolhida para assinar a tal carta porque já existia um fake xará chamado
Mariana.
2.
Como
foram tomados os depoimentos no processo que corria em “sigilo” no âmbito do
MPT? Quem vazou as cópias?
Segundo
informações que obtive de pessoas próximas a Dom Aldo di Cillo Pagotto que
foram ouvidas, havia um direcionamento do interrogatório feito pelo Procurador
do Trabalho, Bel. Eduardo Varandas. Um dos afilhados do Arcebispo foi ouvido e
toda hora era induzido a dizer que teve relações sexuais com o seu padrinho, o
que foi diversas vezes refutado pelo interrogado e que por sinal se incomodou com
perguntas insistentes e diretas sobre qual o tipo de prática sexual poderia ter
ocorrido. A esse afilhado, o Procurador negou cópia das declarações prestadas.
Dom Aldo di Cillo Pagotto mesmo acompanhando de advogado não teve acesso aos
autos e não ficou com cópia de depoimentos. O mesmo aconteceu com outros padres
ouvidos. O mesmo aconteceu com o Sacristão João que foi gritado várias vezes e
não teve acesso a cópia apesar do depoimento dele ter sido vazado na mídia.
Somente quem teve acesso às cópias do depoimento entregues pelo Procurador
diretamente ao advogado de dois depoentes foi o Bel. Iarley Maia que anexou
tais depoimentos nas razões finais dos autos da queixa-crime movida por Dom
Aldo di Cillo Pagotto contra Dona Mariana. Os depoimentos foram justamente o de
Dona Mariana, Jandeilson e estranhamente do sacristão João que não teve direito
à cópia.
A investigação
foi conduzida com o intuito de macular a reputação de um Arcebispo e de Padres
que não seguem ideologicamente a Teologia da Libertação. No caso de Dom Aldo di
Cillo Pagotto o agravante é que o mesmo adota uma postura homofóbica em algumas
declarações, o que incomoda o público LGBT muitas vezes, o que não justifica
que o mesmo seja vítima de trama macabra que partiu do próprio clero com vários
integrantes conhecidamente homossexuais. Da tal lista de padres homossexuais,
com certeza, somente Padre Gedeon não seria homossexual.
Eu
questiono ao MPT: por que o Dr. Iarley teve acesso às cópias? Por que o
representante do MPT não cedeu cópia aos demais? Outra observação: o MPT chegou
na banda podre do clero denunciada em 2009 pelo fake Mariana que aí sim
teríamos um comércio sexual montado dentro de Seminário, justificando a
intervenção do MPT ou ficou somente no plano de confirmar a tese falsa de que
todos aqueles que se posicionam contra relações homoafetivas são gays enrustidos e
devem ser desmascarados?
Além
de enxovalhar a reputação de Dom Aldo e servir para uma imposição injusta por
esta Nunciatura ao Arcebispo que não teve direito à defesa, mas foi compelido
por Vossa Excelência a assinar uma carta renúncia, quais providências que Vossa
Excelência tomará no caso de lenocínio ocorrida nas barbas da Igreja e
que tem como principais abafadores do caso os padres que tramaram contra Dom
Aldo? O que Vossa Excelência fará sobre isso? Por que a Igreja se baseia numa
investigação mal feita que teve como objetivo ferir reputações tidas como
homofóbicas e não se preocupou em ir em cima dos padres que tramaram contra Dom
Aldo e que tinham interesse direto em abafar a tal investigação do Padre
Virgílio, aquele que foi recebido em janeiro de 2016 por Vossa Excelência para
pedir a cabeça de Dom Aldo di Cillo Pagotto?
3.
Quem é
Jhandeílsom que depôs contra Dom Aldo di Cillo Pagotto?
Quem é
ex-seminarista Jhandeilson que acusou Dom Aldo de assédio e após dois meses do
depoimento que prestou apareceu de carro novo? Jandheilson foi expulso do
Seminário por Dom Aldo di Cillo Pagotto após o referido ex-seminarista apanhar
em via pública de Bayeux de um menor de 14 anos chamado Arthur. A surra se deu
por ciúmes porque o menor descobriu que o ex-seminarista o traiu com outro
menor. Antes de chegar em João Pessoa, o ex-seminarista Jhandeilson já era conhecido
pela sua predileção por menores e se vingou de Dom Aldo di Cillo Pagotto
inventando que este o assediou. A Nunciatura e o MPT tiveram o cuidado de
investigar isso?
4.
De
quem é a casa em que reside Diego Lima, um dos mentores da Carta contra Dom
Aldo di Cillo Pagotto?
Um dos
mentores da carta assinada por Dona Mariana é justamente Diego Lima como já
informado. O senhor já procurou saber como a casa de Diego Lima foi adquirida
no bairro do Altiplano, na sede da Paróquia onde celebra Padre Luiz Antonio de
Oliveira? Vossa Excelência tem informações de como tem sido gerido o patrimônio
da Igreja por padres que fomentam divisões no clero e na Igreja de Pedro e
Paulo?
Vossa
Excelência está realmente se empenhando em responder às denúncias formuladas
por Dom Aldo di Cillo Pagotto sobre o desvio de verbas apontado em desfavor do
Padre Luiz Antonio de Oliveira? O que Vossa Excelência fará ou fez? O Colégio
Arquidiocesano Pio XII faliu porque segundo indícios coletados por Dom Aldo di
Cillo Pagotto, houve um desfalque brabo dado pelo referido padre que tinha
acesso as finanças das instituições por meio de seu sobrinho Barreto que
trabalhava no Colégio, salvo engano como um dos contadores. Eu estudei nesse
colégio e me recordo do acesso livre que tinha a militância do atual Deputado
Federal Padre Luiz Couto e que é do grupo do Padre Luiz Antônio, para fazer
campanha política dentro da escola, pegar assinaturas em abaixo-assinados com
finalidades políticas, cooptar jovens para movimentos políticos e etc.
Vossa
Excelência leu o relatório que envio em anexo sobre a situação patrimonial
encontrada por Dom Aldo di Cillo Pagotto onde as Pastorais Sociais serviam para
captar recursos de ONGs alemãs e cujos valores não eram prestado contas à
Arquidiocese? Será que Dom Aldo di Cillo Pagotto centralizou as pastorais
porque ele é mau e não gosta de padre ou porque se utilizavam as pastorais para
desvio de recursos? Vossa Excelência não acha estranho Dom Aldo di Cillo
Pagotto ser acusado de ser contra pastorais e ser um dos nomes mais atuantes
nacionalmente em duas: a da Criança e a do Idoso? Reflitamos.
Por
tudo isso, peço providências a Vossa Excelência Reverendíssima no sentido que
se escute os dois lados da questão, que se investiguem as denúncias anexadas e
agora por mim trazidas. Requeiro ainda, que do contrário do que aconteceu com
Dom Aldo di Cillo Pagotto que não teve direito à defesa e nem foi amparado pela
instituição a que tanto serviu que as pessoas aqui apontadas por mim tenham
direito à defesa, obviamente. Informo ainda que mantenho tudo que foi informado
ainda que processada judicialmente.
Informo
ainda que levarei ao conhecimento do Ministério Público Estadual estas graves
denúncias de exploração sexual de menores que foi “abafada” pelo grupo mais
interessado na queda do Arcebispo Emérito para que a sociedade possa realmente
tomar conhecimento se são seus próprios nomes que pretendem proteger nesse
mercado sexual.
Por
fim, enviarei denúncia também à Secretaria de Estado do Vaticano, para que
providências sejam tomadas.
Termos
em que,
Pede
Deferimento.
João
Pessoa, 07 de novembro de 2016.
Laura
Taddei Alves Pereira Pinto Berquó
OAB/PB
n.º 11.151
CPFn.º
036.669.104-08
Laura porque você nesta carta não pediu ao Núncio Apostólico D. Giovanni para que o mesmo apure a fundo o roubo do apartamento de D.Aldo, você não acha estranho um roubo no 23º Andar de um edifício que têm câmeras de segurança e porteiro não? Como o rapaz que roubou D.Aldo entrou? Cadê o resultado do inquérito policial? Onde está? Não se ouviu mais falar nada e você como uma pessoa justiceira deveria esclarecer para a sociedade que até se pergunta sobre este "roubo", será que foi um roubo mesmo? porque não foram presos os envolvidos? Diferente do roubo da PENHA que estão todos presos, julgados pela justiça, não é inquérito policial como você diz, já passou a fase do inquérito, e virou um processo judicial, um juiz primeira julgou Laura, não foi um delegado,teve julgamento e o juiz deu a sentença.
ResponderExcluirCorrigindo UM JUIZ DE PRIMEIRA INSTÂNCIA JULGOU LAURA, NÃO FOI UM DELEGADO COMO VOCÊ DIZ, TEVE JULGAMENTO E O JUIZ DEU A SENTENÇA.
ResponderExcluirPREZADA ANA MARIA, POSSO SIM PERGUNTAR SOBRE ISSO A DOM ALDO, SEM PROBLEMAS. QUANTO AO CASO DO JUIZ TER JULGADO, APÓS OBVIAMENTE TER ANALISADO PROVAS TRAZIDAS PELO INQUÉRITO POLICIAL, NADA OBSTA QUE O INQUÉRITO SEJA REABERTO PARA QUE OUTRAS PESSOAS POSSIVELMENTE ENVOLVIDAS POSSAM SER INVESTIGAS. AGORA CABERÁ AO MINISTÉRIO PÚBLICO PEDIR A REABERTURA. COM RELAÇÃO AO APARTAMENTO DE DOM ALDO, POSSO PERGUNTAR.
ResponderExcluirSIM, ONDE NO TEXTO ESTÁ ESCRITO QUE FOI O DELEGADO QUE DEU A SENTENÇA? O QUE DISSE NO PROGRAMA INTROMETIDOS É QUE INQUÉRITOS PODEM SER REABERTOS COMO DE FATO ESPERO. NO CASO DE DO APARTAMENTO DE DOM ALDO ACREDITO QUE QUERIAM PROCURAR ALGO CONTRA ELE. MAS NÃO ACHARAM SENÃO OS PADRES QUEM MANDARAM ASSALTAR TERIA EXPOSTO CORRETO?
ResponderExcluirDesculpe Laura você não precisa perguntar porque você mesma já sabe da verdade, e que não teve nada a vê com os PADRES, NENHUM PADRE MANDOU ASSALTAR, PORQUE A PORTA NÃO FOI ARROMBADA... OU SERÁ QUE NÃO FOI O REI"DAVI" QUE ABRIU?
ResponderExcluirPergunte a qualquer advogado ou delegado se um inquérito policial pode ser reaberto. Também não sei quem é o Rei Davi, dona Ana Maria, ou Mariana, ou Sra. Luiz Antonio, conforme queira ser chamada.
ResponderExcluirMais tarde terá outras postagens. Aguarde porque serão interessantes.
ResponderExcluirOs bandidos até onde sei entraram pela janela da cozinha. Por isso não foi arrombada. Se a quadrilha de padre que se instalou na Igreja da Paraíba desde os anos 90 tivesse achado algo contra Dom Aldo teria já utilizado. Ah, esqueci. Quando não acham criam como a carta de Dona Mariana que foi Padre Luiz Antonio, Diego Lima e Iarley insistem em dizer que foi Dona Mariana.
ResponderExcluirLaura meu nome é Ana Maria Tenório, tenho nome não me escondo atrás de pessoas como infelizmente faz o meu Arcebispo D.Aldo que o defendia muito, quem me conhece sabe que brigava por ele em todo canto sou Católica Apostólica Romana, e praticante, muito triste com tudo isso que está acontecendo com minha igreja, tenho 60 anos de idade, se você quiser conversaremos pessoalmente com mande um e-mail marcando, não sou nem Mariana nem tão pouco Pe. Luis Antônio homem de respeito e dignidade passou mais de 15 anos na paróquia de Nossa Senhora de Guadalupe de Cabo Branco, participava das missas com ele lá e nunca se ouviu dizer que Pe. Luis tivesse envolvimento com menores nem com maiores, para você que não sabe o Pe. Luiz nem coroinhas usava, seus coroinhas eram casais idosos ministros da comunhão e liturgia.
ResponderExcluirSe passaram pela janela da cozinha, foi o homem aranha? não teriam para chegar a cozinha que terem passado pela portaria que tem porteiro e câmeras, como chegou a janela da cozinha?Você esqueceu que quando ele chegou aqui foi a maior polêmica, porque veio com problemas de Sobral? Os quais continuaram aqui também.
ResponderExcluirDona Ana Maria, lembro-me agora da sra. A sra me mandou um e-mail certa vez que pediu que não fosse publicado e não o farei em respeito a sra, dando nome de um padre que armou também contra Dom Aldo. A tal polêmica de Sobral foi arquivada a pedido do juiz porque o MPE não juntou provas suficientes correto? Por falar em continuidade de problemas, Padre Luiz Antonio trouxe os mesmos problemas que ele criou em Recife, ou não estou enganada? Concordo com a sra no que tange à fase triste pela qual passa a Igreja e lamento que a sra esteja triste com isso. Quanto ao fato de Padre Luiz Antonio não usar coroinhas em missa, é uma traço que observei nas celebrações dos padres que seguem a Teologia da Libertação. Não tenho nada contra a Teologia da Libertação. Tenho contra aqueles que se apropriam de um discurso para encobrir suas ações. Também a sra não pode insinuar contra outros padres que se utilizam de coroinhas correto? Se padre Luiz gosta de menores ou não, também não sou eu quem direi. O que soube é que o mesmo é homossexual e praticante regular. Assim como outros envolvidos na armação da carta. Se a sra quiser conversar pessoalmente tudo bem. Envie um e-mail que a sra já tem e a gente combina as agendas. Adianto somente que essa semana será meio dificil. Mas para o início da próxima seria bom. Desculpa tê-la confundido com Padre Luiz Antonio. É que como o grupo dele é acostumado a isso... Tambem lamento qualquer mágoa que a sra possa ter contra Dom Aldo. Mas uma coisa posso dizer. Ele não precisa se esconder atrás de mim. Até porque somos maiores de idade correto? Eu respondo pelas minhas ações.
ResponderExcluirLaura, muito cuidado você afirma que o Pe. Luis Antônio é homossexual com toda convicção como se você já tivesse presenciado algo, com certeza deves ter alguma prova como fotos, filmagens, etc. Ou ouviste alguém dizer? Será que é verdade? Por que ele ficou mais de 15 anos na Paróquia de Guadalupe no Cabo Branco e nunca, repito nunca se ouviu dizer algo de Pe. Luís Antônio? Cuidado afirmar algo pelo que os outros dizem é Calúnia e Difamação não?
ResponderExcluirNão estou preocupada. Quem fere o voto de castidade não sou eu.
ResponderExcluirDra. Laura acredito que a senhora está se confundindo, ou me confundindo com outra pessoa, pois nunca enviei e-mail p a senhora sobre esse assunto, aliás nunca tinha comentado, só vim a comentar agora porque isso está muito feio para a Santa Igreja Católica, e como a amo e sou praticante me senti na obrigação Cristã de fazer esses comentários.
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