sexta-feira, 16 de setembro de 2016

AS DISCIPLINAS QUE AJUDAM A PENSAR SERÃO CORTADAS DO ENSINO MÉDIO

Imagem: Agência Brasil
PREZAD@S... ESCOLA SEM PARTIDO... ESCOLA SEM DISCERNIMENTO... POVO SEM HISTÓRIA... AS DISCIPLINAS NA MIRA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PARA SEREM CORTADAS SÃO JUSTAMENTE AS DA ÁREA DE HUMANAS QUE AJUDAM A REFLETIR SOBRE A REALIDADE. AS DEMAIS MATÉRIAS SERÃO DEIXAS COMO AS DE EXATAS E DA ÁREA DE CIÊNCIAS, ACREDITO PORQUE ATENDAM MAIS À NECESSIDADE DE SE FORMAR MÃO DE OBRA PARA O MERCADO DE TRABALHO. MAS QUAL A REAL FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA? FORMAR PESSOAS CRÍTICAS, PROATIVAS NA SOCIEDADE, BRAÇOS PARA O MERCADO QUE NÃO RESPEITA VOCAÇÕES? A MATÉRIA SAIU NO PORTAL MÍDIA POPULAR (http://www.midiapopular.net/news/ministro-anuncia-enxugamento-do-ensino-medio-e-fim-de-varias-disciplinas/). INFELIZMENTE, AO QUE PARECE, ESSA PROPOSTA QUE NA VERDADE É UMA ABERRAÇÃO, JÁ ERA DISCUTIDA DESDE O TEMPO DO GOVERNO DILMA. CONFIRAM:


"Ministro anuncia enxugamento do Ensino Médio e fim de várias disciplinas"

16/09/2016 07:43
 Imagem: Agência Brasil
"Por Fábio Assunção, Brasília | O ministro Mendonça Filho anunciou ontem (15.09) que a reforma do Ensino Médio é uma das prioridades do Ministério da Educação. Matéria da Folha de S. Paulo de hoje (16.09) aponta que o governo quer mudanças nessa área até o final de 2016. Se necessário, será usada inclusive uma Medida Provisória para isso, dizem técnicos do governo.
De acordo com informações de assessores do MEC, os pontos centrais da reforma preveem um Ensino Médio "enxuto" e um currículo mais "flexível".
Na prática, isto pode significar o fim ou fusão de várias disciplinas, como Filosofia, Sociologia, História e Geografia.
Na verdade, esse "enxugamento" já havia sido proposto na campanha presidencial de 2014 por Aécio Neves (PSDB), hoje um dos principais aliados do governo Temer. A presidenta Dilma Rousseff (PT) também mostrou-se simpatizante da medida.
A proposta do governo deve encontrar forte resistência entre os educadores de todo o país. "Cortar disciplinas é algo inaceitável", diz Sandra Marques, professora da Rede Estadual de Pernambuco.

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