segunda-feira, 29 de agosto de 2016

PÉROLA NEGRA DO MÊS DE AGOSTO DE 2016: ANA MARGARIDA DE JESUS

A nossa Pérola Negra ... (foto acervo pessoal da nossa Pérola Negra)

... é uma bela gaúcha radicada há 9 anos na Paraíba (Foto acervo Bamidelê)
Capoeirista (foto do acerco SMC-Porto Alegre
 PREZAD@S, NOSSA PÉROLA NEGRA DO MÊS DE AGOSTO DE 2016 É UMA BELA GAÚCHA RADICADA NA PARAÍBA HÁ QUASE 10 ANOS. FUTURA ANTROPÓLOGA, PARA MIM, ELA É A RAINHA DO FOLCLORE E DA ARTE E CULTURA POPULARES DO NOSSO POVO. CAPOEIRISTA, INTEGRANTE DE GRUPO DE MARACATU, DANÇARINA DE QUADRILHA JUNINA, ELA NÃO SE AQUIETA. MILITANTE DA CAUSA DA MULHER NEGRA, ESSA BELA PÉROLA NEGRA BUSCA SEU ESPAÇO COM DIGNIDADE E FAZENDO BONITO, RESPEITANDO SUA HISTÓRIA DE VIDA, MARCADA POR MUITA LUTA E GARRA. CONHEÇAM A NOSSA PÉROLA ANA MARGARIDA DE JESUS POR ELA MESMA:
Quadrilheira (Acervo Quadrilha Junina Oxente Paraíba - 2015)


Bela guerreira (Registro Fotográfico por Ny Fernandes)
Nossa Rainha da Cultura Popular (Acervo pessoal da nossa Pérola Negra)
Já integrou o Maracatu Pé de Elefante (acervo Maracatu Pé de Elefante)

Acadêmica de Antropologia da UFPB (acervo pessoal)


 UM POUCO DE ANA MARGARIDA PARA @S LEITOR@S DO BLOG. VALE A PENA CONFERIR!

"Afrodescendente gaúcha, Negra! Vestindo a camisa 11ª de um time entre doze irmãos (ãs). Suas ancestralidades: João Antonio dos Santos e Lory Andrade dos Santos. Foi inserida por suas irmãs nos movimentos sociopolíticos culturais e negros. Iniciada nas práticas capoeirísticas na filial do grupo ACANNE (Mestre Rennê Bitenciurt-BA), no Núcleo Porto Alegre/RS, Profo Guto. Após cinco anos, integra outro grupo de Capoeira Angola: Escola do Bê-abá de Angola Malta do Guris e Gurias de Rua. Mestres Renato e Paulo.Quando Estagiária da ONG de Mulheres Negras Maria Mulher (RS). Conhece mais referências dos movimentos sociais, negro e de mulheres negras, momento que despertou sobre as relações de gênero no grupo e universo da capoeira. Ainda estagiária na ONG, participou do 10º Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe - Radicalização do Feminismo, Radicalização da Democracia. Serra Negra-SP.No ano de deslocamento para Paraíba, juntamente com outras mulheres capoeiristas angoleiras criam o “Coletivo de Angoleiras Teresa de Benguela/RS. Com outras cofundadoras na diáspora, decidem que fora do RS, continuam a representar através de Núcleos, o Coletivo.Em solos paraibanos, morou na capital. Encontra-se com a Capoeira Angola da Paraíba, entre grupos e praticantes, treina na Casa da Capoeira Angola – com o Grupo de Capoeira Angola Comunidade Mestre Naldinho e Alunos. Assim como também encontra-se com demais movimentos sociais. Juntamente com outras capoeiristas, fomentou reflexões a cerca das relações de gênero no universo da capoeira, e ações alusivas ao 25 de julho, a partir da perspectiva das capoeiristas.Ao ser contratada pela Bamidelê Organizações de Mulheres Negras na PB – como Educadora Social no projeto: “Fortalecimento da Luta Antirracista e Defesa de Direitos da População Negra na Paraíba”, sou indicada para integrar o curso ofertado pela Escola de Formação Quilombo dos Palmares – EQUIP, em parceria com a Rede de Educadores do NE.Atualmente moradora no Litoral Norte da Paraíba, tornou-se quadrilheira(!) “QJ Oxente Paraíba-Rio Tinto”. Integra o Território da Zona da Mata Norte-Câmaras temáticas Mulher e Cultura. Prossegue fomentos a partir da Capoeira Angola, com inserções em eventos e articulações, mais recentes: Comitê Local de fomento “Marcha das Mulheres Negras 2015, Participação no IV SECAMPO Círculo de cultura: Homem e mulher: joga eu, joga vc na capoeira 2014, Semana do Livro “Promoção e desenvolvimento da leitura no universo da capoeira e suas interfaces” 2016, integra o Coletivo de Mulheres do Campus IV/UFPB, participa do 8 de março - sugere o primeiro evento sobre o 25 de julho Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, respectivamente “Seminário a presença da Mulher Negra no Vale do Mamanguape-desafios e perspectivas”..Acadêmica do curso de Bacharelado em Antropologia/CCAE-UFPB. Associação Cultural de Mulheres Capoeiristas – PB. Coletivo de Angoleiras Tereza de Benguela. Núcleo PB."

Texto de Ana Margarida de Jesus

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