domingo, 29 de outubro de 2017

DINHEIRO PÚBLICO PARAIBANO USADO PARA FALAR MAL DE MULHERES



Eu quero saber se quando as coisas forem esclarecidas sobre a morte de Bruno Ernesto, Sebastian, explosões a bancos, tráfico de drogas, se esse pessoal sustentado pela SECOM e que nem me conhece pessoalmente vai continuar escrevendo sobre mim o que mandam. A misoginia determinada pelo "Comando Geral", não o da PMPB, mas o que a falsa realeza paraibana assim se autodenominou em documentos sigilosos em que determina a aquisição de aparelhos telefônicos da TIM pré-pagos no mesmo ano em que Bruno Ernesto foi assassinado, para um círculo restrito, para que não fossem rastreados ou ainda interceptados, tem feito com que mulheres como eu sofra injúrias e difamações com recursos públicos. Na planície, como diz um conhecido meu, quando todos estiverem no mesmo nível, sem dinheiro público para bancar babões eu quero ver como vai se manter essa campanha difamatória. Enquanto isso, vou continuando a luta que muito par de calça não tem coragem mas se arvora a escrever linhas que não serão lidas além Paraíba. Aliás, babões, escrevam ai: Bruno Ernesto descobriu não só o esquema de desvio do Jampa Digital mas o tráfico de drogas comandado por gente que já tem comparsa preso.

Laura Berquó

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