MATARAM
O FLANELINHA QUE RECEBEU DINHEIRO PARA DEPOR CONTRA DOM ALDO. Prezad@s,
recebi a informação de que um flanelinha que ganhou uma boa soma para
depor contra Dom Aldo Pagotto e padres na investigação do MPT foi
assassinado. Tanto a um padre como a um promotor o Procurador do
Trabalho responsável pelas investigações informou que foi ao Núncio
Apostólico levar a carta assinada por Dona Mariana José Araújo da Silva,
carta essa confeccionada pelo Padre Luiz Antônio de Oliveira,
pelo advogado de Dona Mariana, Iarley Maia e por Diego Lima. Com essa
carta, de forma parcial, a mesma forma parcial com que entregou cópias
de depoimentos negados aos investigados, depoentes e advogado de Dom
Aldo ao advogado Iarley, se pediu a cabeça de Dom Aldo sem maiores
investigações. A propósito, quem alimentava a investigações com provas
contra Dom Aldo era justamente Diego Lima, daí não dou crédito a tal
investigação por estar contaminada de parcialidade. E agora temos um
corpo que não pode ser sepultado de forma indigente, calando segredos e
esquemas sórdidos que com certeza chegariam até aqueles que continuam
mandando e desmandando na Igreja aqui na Paraíba, sujeitando inclusive a
vontade do atual Administrador da Arquidiocese à vontade desse grupo.
Também não entendo o pavor de alguns membros desse grupo em trazer a
tona o problema dos terrenos da Igreja vendidos de forma errada para a
Prefeitura de Santa Rita. Deve ser porque o valor foi abaixo do valor de mercado,
com direito a padre receber como funcionário fantasma, padre esse que
inclusive se viesse a Paraíba trazido para depor sobre o dinheiro que
comeu sem trabalhar dos cofres da PM de Santa Rita, talvez tivesse que
entregar quem é quem na Arquidiocese em temos de roubalheira e taras
sexuais que passam bem longe do único pego pra boi de piranha, no caso
Dom Aldo, tanto pelos pseudodefensores dos pobres que fazem parte do
clero como do próprio Papa, um excelente marqueteiro que nos anos 70 na
Argentina era conhecido por entregar militantes de esquerda perseguidos
pelo regime Pinochet. A pergunta que não cala: quem matou o flanelinha?
Cordialmente,
Laura Berquó
Cordialmente,
Laura Berquó
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