Há uma passagem nessa música de 1902, com o seguinte trecho "a mulher e
a galinha não se deixa passear, a galinha o pinto come e a mulher dar o
que falar". Esta estrofe foi atribuída erroneamente na Paraíba a Anayde
Beiriz. Mas devia ser alguma música que ela ouvia no tempo dela. No trabalho acadêmico com o seguinte endereço http://www.historia.uff.br/stricto/td/1460.pdf, de Flávia Cópio Esteves, ela informa que essa passagem era constantemente repetida por Anayde, porque era comum na época. Trata-se na verdade de um ditado português bem anterior inclusive à música Bolim Balacho.
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