Prezad@s,
Atendendo a pedido do apresentador J. Júnior, que leu a nota
do CEDHPB sobre a questão de Patos, informamos que por diversas vezes, o
CEDHPB se pronunciou em defesa de policiais, denunciando inclusive a
prática de assédio moral e violência contra PMs, Bombeiros Militares e
Policiais Civis. Fizemos diversas audiências públicas em cidades com
índices assustadores de violência, dentro das nossas limitações pois não
temos estrutura e todos os conselheiros trabalham de forma voluntária.
Ou será que é em Marinho Mendes que o sr. apresentador quer bater? Quem
vive de sangue não é o CEDHPB mas programas que precisam de corpos e
violência, porque no dia que a violência deixar de existir, muito
apresentador sensacionalista às custas do sofrimento de pobre ladrão ou
de famílias enlutadas deixará de ganhar seu dinheirinho. Por fim,
solidarizo-me com toda a população de Bayeux, que a exemplo do ilustre
apresentador, sempre teve péssimos prefeitos. O que o Sr. Jota Junior
fez enquanto Prefeito para reduzir a violência em Bayeux? Cite uma
política para a juventude. Não tem. Ainda bem, porque enquanto tivermos
corpos de vítimas e bandidos, com certeza seu emprego será mantido. E
mais, quer acabar com os Direitos Humanos, então acabem com os diversos
crimes, começando com os cometidos por políticos incompetentes e
corruptos que não fazem nada enquanto usufruem de seus cargos, aí
deixaremos de existir. Ou talvez seremos até reverenciados no dia que
políticos passarem a ser clientes da SEAP e precisarem da nossa
visitinha. E
tem mais uma pergunta: por que os programas que exploram a imagem de
ladrões môfi, vítimas diversas, mães desesperadas, não expõe outros
tipos de ladrões como empresários de diversos ramos, inclusive de
comunicação e mídia, políticos, etc? Estava bom de mostrar né. Aí a
coisa se equilibrava.
Laura Berquó
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